Saúde de Cuiabá
Botelho diz que intervenção é decisão diferente e resultado terá que aparecer
Saúde | 10 de Março de 2023 as 11h 49min
Fonte: Assessoria

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União Brasil) confirmou que a assessoria jurídica da Casa já está prepara para quando receber o decreto do Governo do Estado nomeando o interventor que deve comandar a Secretaria de Saúde de Cuiabá e a Empresa Cuiabana de Saúde Pública. Após isso, os deputados terão um prazo de 24 horas para apreciar a decisão. Para o parlamentar, a decisão do Tribunal de Justiça (TJMT) é ‘diferente’ e agora os resultados na saúde terão que aparecer.
“Esperamos resultados. Evidentemente não vai ser do dia para noite, mas que tenha melhorias. E que tenha mais recursos, o governo tem sim que colocar mais recursos, porque nós dependemos dessas melhorias. A saúde está carente, a população não aguenta mais. Temos que fazer um grande programa de cirurgias eletivas, a fila é muito grande. Isso não é só em Cuiabá, é no estado todo. Então temos que trabalhar nesse sentido. Os resultados vão ter que aparecer”, alertou Botelho.
A Assembleia aguarda a decisão onde será minutado o acórdão e a sua publicação do Tribunal de Justiça. Depois disso, o Governo do Estado é intimado a decretar o Estado de Intervenção. A partir daí, o governador Mauro Mendes (União Brasil) decretará a intervenção e submeterá o decreto, com a respectiva justificação, dentro de 24 horas, à apreciação dos deputados.
Segundo o presidente, a Assembleia Legislativa também designará uma Comissão Temporária Externa destinada a acompanhar a execução e os desdobramentos da intervenção. “Pelo que estão falando o débito na saúde é muito grande. Então temos que pagar quem prestou serviço e tem que ser feito cronograma pra isso, mas não pode parar de atender”, pontuou Botelho.
A Prefeitura de Cuiabá, quanto à decisão por maioria do órgão especial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), na tarde desta quinta-feira (9), esclareceu que a intervenção no âmbito da saúde pública não se trata de decisão unânime e, sim, por maioria e será cumprida atendendo a determinação judicial. “A Procuradoria Geral do Município (PGM) avalia recorrer da medida”, comunicou, por meio de nota.
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (União Brasil) confirmou que a assessoria jurídica da Casa já está prepara para quando receber o decreto do Governo do Estado nomeando o interventor que deve comandar a Secretaria de Saúde de Cuiabá e a Empresa Cuiabana de Saúde Pública. Após isso, os deputados terão um prazo de 24 horas para apreciar a decisão. Para o parlamentar, a decisão do Tribunal de Justiça (TJMT) é ‘diferente’ e agora os resultados na saúde terão que aparecer.
“Esperamos resultados. Evidentemente não vai ser do dia para noite, mas que tenha melhorias. E que tenha mais recursos, o governo tem sim que colocar mais recursos, porque nós dependemos dessas melhorias. A saúde está carente, a população não aguenta mais. Temos que fazer um grande programa de cirurgias eletivas, a fila é muito grande. Isso não é só em Cuiabá, é no estado todo. Então temos que trabalhar nesse sentido. Os resultados vão ter que aparecer”, alertou Botelho.
A Assembleia aguarda a decisão onde será minutado o acórdão e a sua publicação do Tribunal de Justiça. Depois disso, o Governo do Estado é intimado a decretar o Estado de Intervenção. A partir daí, o governador Mauro Mendes (União Brasil) decretará a intervenção e submeterá o decreto, com a respectiva justificação, dentro de 24 horas, à apreciação dos deputados.
Segundo o presidente, a Assembleia Legislativa também designará uma Comissão Temporária Externa destinada a acompanhar a execução e os desdobramentos da intervenção. “Pelo que estão falando o débito na saúde é muito grande. Então temos que pagar quem prestou serviço e tem que ser feito cronograma pra isso, mas não pode parar de atender”, pontuou Botelho.
A Prefeitura de Cuiabá, quanto à decisão por maioria do órgão especial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), na tarde desta quinta-feira (9), esclareceu que a intervenção no âmbito da saúde pública não se trata de decisão unânime e, sim, por maioria e será cumprida atendendo a determinação judicial. “A Procuradoria Geral do Município (PGM) avalia recorrer da medida”, comunicou, por meio de nota.
Intervenção
A primeira intervenção na Saúde de Cuiabá foi determinada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) após o Ministério Público de Cuiabá (MPE) acionar o Judiciário diante das irregularidades na prestação de serviço à população cuiabana. A decisão foi assinada no dia 29 de dezembro, pelo desembargador Orlando Perri.
No dia 5 de janeiro, a ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza de Assis Moura, atendeu ao recurso formulado pelo procurador-geral do Município (PGM), Allison Akerley da Silva, e suspendeu a intervenção.
Já no dia 23 de fevereiro um pedido de vistas compartilhada adiou a decisão sobre a intervenção na Saúde de Cuiabá. Nesta quinta-feira (09.03), por 9 votos a 4, os desembargadores voltaram a determinar intervenção.
Notícias dos Poderes
Saúde faz chamamento para população atualizar Cartão SUS, nas UBS’s
15 de Julho de 2025 as 15h18OMS passa a recomendar injeção semestral para prevenir HIV
Dois pedidos de registro de medicamentos com o princípio ativo lenacapavir estão em análise na Anvisa
15 de Julho de 2025 as 08h17Saúde aplica mais de 700 doses de vacinas durante ação itinerante desse final de semana
14 de Julho de 2025 as 15h49Sinais do câncer de cabeça e pescoço podem começar pela boca
14 de Julho de 2025 as 15h21Hospital Regional de Sinop já realizou 2,3 mil procedimentos cirúrgicos
Unidade realizou, em média, 390 procedimentos por mês; também foram realizadas 1.860 consultas ambulatoriais de diversas especialidades por mês
14 de Julho de 2025 as 07h48Saúde realiza ações itinerantes de vacinação nesta sexta, sábado e domingo; veja locais e horário
10 de Julho de 2025 as 13h00Terapia celular contra câncer, que Padilha quer no SUS, pode custar R$ 3 milhões a um único paciente
Ministro da Saúde anunciou parceria com Brics para produção do tratamento; custo é alto, mas é o que há de mais promissor contra o câncer.
10 de Julho de 2025 as 10h59