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Eleição suplementar

Novo escolhe economista de Sinop para disputar o Senado

Feliciano Azuaga será o candidato do partido na eleição suplementar de abril

Política | 27 de Fevereiro de 2020 as 10h 00min
Fonte: Jamerson Miléski

Foto: GC Notícias

O diretório do NOVO em Mato Grosso concluiu seu processo de seleção que determinou quem será o candidato do partido a senador. O economista de Sinop, Feliciano Azuaga foi o escolhido para ser o nome do Novo na eleição suplementar que será realizada em abril desse ano.

O Novo pré-avalia seus candidatos antes de endossar a candidatura. Esse processo de seleção apura a biografia pessoal, formação, as visões políticas e até as capacidades comunicativas de cada candidato. Uma comissão do partido, em outro Estado, faz um estudo técnico sobre a viabilidade de cada candidatura e emite seu parecer. Esse processo acabou apontando que Azuaga era o melhor candidato que o Novo poderia lançar em Mato Grosso.

O economista de Sinop acabou desbancando dois advogados de Cuiabá que pertencem a sigla e haviam sido indicados inicialmente para disputar o pleito. Sérgio Antunes e Euclides Ribeiro, que também passaram pelo processo de seleção, acabarão sendo indicados para a suplência.

Para Azuaga, esse processo de seleção, adotado pelo partido Novo, permite que pessoas simples, porém aptas, disputem cargos eletivos, promovendo a verdadeira renovação na política. “Na segunda fase do processo passei por uma entrevista com uma banca de 4 membros. Eles avaliaram meu conhecimento em critérios técnicos, como legislação, constituição, bases da democracia e também as pautas, propostas e motes de campanha  que eu pretendia trazer. Uma parte interessante foi uma rodada de perguntas de como eu me comportaria em diferentes situações que estão ocorrendo no país. Foi um teste difícil e que é submetido a todo candidato aprovado pelo Novo”, declarou.

A eleição suplementar para o Senado será no dia 26 de abril. A vaga em jogo foi deixada pela senadora Selma Arruda, mais votada em 2018, que acabou sendo cassada por abuso de poder econômico. No Novo, as candidaturas não fazem uso do fundo eleitoral.